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Registros recuperados : 159 | |
1. | | ABREU, T. C. C.; TEIXEIRA, T. C.; MANDU, N. M.; CALDEIRA, D. C. D.; MARRIEL, I. E.; CRUZ, J. C. Atividade da urease e da arginase em solo de cerrado adicionado a pó de ardósia e cultivado com milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Ciência do solo: para quê e para quem: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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2. | | AGUIAR, N. S. de; MASTELLA, A. D. F.; GABIRA, M. M.; WALTER, L. S.; FELIX, F. C.; MATOS, D. C. P. de; WENDLING, I.; ANGELO, A. C.; GASPAR, R. G. B.; KRATZ, D. Basalt rock dust incorporated to substrate favors Monteverdia ilicifolia seedlings initial growth. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 42, e202002142, p. 1-9, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | ANTUNES, L. E. G.; LEMCHEN, J. S.; PETRY, P. A. R.; GOTTARDI, R.; DIONELLO, R. G. Eficiência da terra de diatomácea no controle do gorgulho do milho ao longo do tempo. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 11, n. 3, p. 217-224, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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7. | | ARAGÃO, A. R. de; ARAUJO, F. de C. D.; PAIXÃO, M. S. C. P. da; OLIVEIRA, G. M. de; ALVES, R. dos S.; GUERRA, J. G. M.; ESPINDOLA, J. A. A.; ARAUJO, E. da S. Peletização da torta de mamona para reduzir a volatilização de NH3 e o potencial de alergenicidade Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2022. (Embrapa Agrobiologia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 108). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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14. | | BATISTA, N. F. F.; RAGAGNIN, V. A.; HACK, E.; GORGEN, A. L.; MARTINS, E. de S. Atributos químicos de um latossolo vermelho amarelo sob cultivo de soja e sorgo submetido ao uso de basalto moído. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAGEM, 3., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado; Brasília, DF: Embrapa Cerrados; Assis, SP: Triunfal, 2017. p. 241-247. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | BATISTA, N. T. F.; RAGAGNIN, V. A.; GORGEN, C. A.; MARTINS, E. de S.; BIZÃO, A. A.; MORAIS, L. F.; HACK, E.; MARQUES, A. L. G.; CARVALHO, R. dos S.; ASSIS, L. B. de; ARRUDA, E. C. Uso do pó de rocha como condicionador de solos e fertilizante em cultura de cana de açúcar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAGEM, 2., 2013, Poços de Caldas. Anais... Visconde do Rio Branco: Suprema, 2013. p. 58-64 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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16. | | BENITES, V. de M.; TANNUS, V. R.; MENEZES, J. F. S.; SIMON, G. A.; COSTA, K. A. de P.; MARTINS, E. de S. Avaliação da capacidade de extração de nutrientes por plantas de cobertura, adubadas com pó de rocha obtido a partir da brecha alcalina de Santo Antônio da Barra-GO. Centro Tecnológico COMIGO Resultados 2009, Goiânia, p. 56-57, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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17. | | BERTOSSI, A. P. A.; NEVES, M. A.; CARDOSO, M. de S. N; PRADO, A. C. de A.; DAMASCENO, C. A.; POLIDORO, J. C. Influência da utilização do resíduo fino de beneficiamento de rochas ornamentais silicáticas na qualidade do solo e da água. Geociências, v. 31, n. 2, p. 185-195, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 159 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
29/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BORGES, A. L.; SANTOS, A. M. dos; SOUZA, L. da S.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S. |
Afiliação: |
Ana Lúcia Borges, CNPMF; Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Carlos Antônio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Rocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em:
Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 |
Conteúdo: |
As rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. MenosAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do pr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Nutriente. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03602nam a2200193 a 4500 001 1656350 005 2023-05-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, A. L. 245 $aRocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção.$h[electronic resource] 260 $aIn: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos.$c2009 500 $aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.portalagricultura.com.br/Paginas/Artigos/visDetalhes.aspx?ch_top=129> Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 520 $aAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. 650 $aBanana 650 $aNutriente 700 1 $aSANTOS, A. M. dos 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S.
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